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Síria/Crise

População de Homs espera pela morte, diz morador

A população de Homs é alvo de bombardeios das forças do regime de Bachar al Assad há mais de 20 dias. Depois de contar a eletricidade, o regime de Damasco suprimiu o fornecimento de água na cidade. Isolados do resto do país, os moradores temem uma invasão do exército.

Des membres de l'armée libre syrienne dans les rue de Homs, ce 29 février 2012.
Des membres de l'armée libre syrienne dans les rue de Homs, ce 29 février 2012. REUTERS/Stringer
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Vítimas de bombardeios há mais de 20 dias, os moradores de Homs se protegem como podem dos disparos de foguetes das forças de Damasco. Segundo o professor Abu Abdo Elhomsy, que mora na cidade, as pessoas “estão esperando para morrer”. Para ele, essa quarta-feira foi o pior dia desde que os ataques começaram, principalmente após o corte do fornecimento de água.

01:03

Depoimento de Abu Elhomsy, morador de Homs

O professor, que se transformou em ativista da oposição com o início da revolução, critica a hipocrisia da comunidade internacional que, para ele, “fala muito da situação síria, mas não faz nada”.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU deve discutir na manhã desta quinta-feira um novo projeto de resolução, proposto por 54 países, exigindo que o regime sírio coloque fim à violência no país e autorize o acesso das Nações Unidas e das organizações humanitárias às zonas de conflito. As autoridades sírias impediram nesta quarta-feira a entrada no país de Valerie Amos, responsável de operações humanitárias da ONU.
 

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