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Di María volta ao time titular da Argentina; França começa a final com equipe completa

O técnico da Argentina, Lionel Scaloni, optou por um esquema tático com quatro defensores e o retorno de Ángel Di María à equipe, na decisão da Copa do Mundo do Catar. Já os "Bleus", treinados por Didier Deschamps, iniciaram a partida com o time titular que jogou ao longo da competição.

Angel Di Maria voltou à seleção argentina para a final da Copa.
Angel Di Maria voltou à seleção argentina para a final da Copa. AP - Natacha Pisarenko
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Recuperado de problemas musculares, Di María integra o ataque da "Albiceleste" ao lado de Lionel Messi e Julián Álvarez, em grande fase após marcar dois dos três gols que eliminaram a Croácia na semifinal. A defesa argentina será composta por Nahuel Molina, Cristian Romero, Nicolás Otamendi e Nicolás Tagliafico, que se mantém no time após substituir o suspenso Marcos Acuña na semifinal.

Já a equipe francesa, abatida por um vírus nos últimos dias, recuperou Raphael Varane e Dayot Upamecano, que não participaram do jogo anterior contra o Marrocos por estarem com sintomas de gripe. Deschamps escalou a França com Olivier Giroud, Kylian Mbappé e Ousmane Dembelé no ataque e Antoine Griezmann mais recuado. No meio de campo, Adrien Rabiot, que também estava gripado e não jogou as semifinais, retoma sua posição junto a Aurelien Tchouameni.

O árbitro da decisão é o polonês Szymon Marciniak, considerado um dos melhores do mundo na atualidade.

Argentina e França se enfrentaram nas oitavas de final da Copa do Mundo 2018. Na ocasião, houve vitória francesa por 4 a 3, gols de Griezmann, Pavard e Mbappé, duas vezes, para os "Bleus". Di María, Mercado e Aguero marcaram para a Albiceleste.

Messi x Mbappé

Um dos maiores jogadores da história, Lionel Messi, 35 anos, faz a sua última partida em Copas do Mundo e busca o título que falta para coroar a sua brilhante carreira. Já Kylian Mbappé, com apenas 23 anos, sonha com levantar o troféu de campeão do mundo pela segunda vez, para se consolidar na história do futebol. Os dois jogadores do PSG brilham na competição e dividem a artilharia, com cinco gols marcados cada um.

Os dois times buscam a terceira estrela de campeão mundial. A seleção francesa, atual campeã, pode igualar um feito só alcançado pela Itália (1934 e 1938) e Brasil (1958 e 1962), que conseguiram erguer o troféu duas vezes consecutivas. Para os argentinos, é talvez a última chance de ver Messi erguer seu primeiro título mundial. Paul Pogba, cortado da Copa do Mundo por lesão, e Emmanuel Macron, presidente da França, estão ao lado do presidente da FIFA, Gianni Infantino, no Lusail Iconic.

Os “Bleus” entram em campo demonstrando a força de um futebol coletivo e sob o comando de um treinador que também pode escrever mais um capítulo inédito em sua história. Didier Deschamps foi campeão mundial como jogador em 1998, e como capitão ergueu a taça após a vitória de 3 a 0 contra o Brasil. Em 2018, ergueu a taça como treinador na Rússia e agora, quatro anos depois, pode escrever ainda mais seu nome na história como um treinador bicampeão.

RFI e AFP

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