Marca de silicone francesa usada por brasileiras gera polêmica após morte
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A marca francesa Poly Implant Prothèse (PIP), que vendeu mais de 300 mil pares de próteses de silicone no mundo antes de ser proibida de funcionar no ano passado, pela Agência de Saúde da França, voltou ao centro de uma discussão acalorada após a morte de uma francesa na semana passada. Ela foi vítima de um câncer e a suspeita é de que a doença tenha ligação com o rompimento da sua prótese mamária fabricada pela empresa. No nosso programa de saúde, o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, doutor Sebastião Guerra, comenta as implicações para as brasileiras que colocaram o silicone PIP nos seios. Já o médico francês Dominique-Michel Courtois explica porque a fábrica da empresa foi fechada e pede que o governo custeie as cirurgias de retirada das próteses na França.