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França/Futebol

PSG patina no Francês, mas Lucas promete melhora na Seleção

Na estreia do uruguaio Cavani como titular do Paris Saint-Germain, o ex-são paulino Lucas quase não foi visto em campo e acabou substituído aos 33 do segundo tempo. O jogo também não foi muito interessante para os parisienses, que amargam um começo de campeonato francês muito aquém das expectativas: são dois jogos, dois empates. O último, neste domingo, contra o Ajaccio.

Lucas (e) em ação contra o Ajaccio no Parque dos Príncipes, no último domingo
Lucas (e) em ação contra o Ajaccio no Parque dos Príncipes, no último domingo REUTERS/Benoit Tessier
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Nada que tire o sono dos craques, que confiam em uníssono numa recuperação. Nem dos torcedores, diga-se de passagem, que puderam conferir a bela estreia do atacante uruguaio, autor do único gol parisiense, e tiveram de dar uma colher de chá para o time, barrado seguidas vezes pelo goleiro e pela retranca do adversário. Lucas tem certeza que é uma questão de entrosamento, que virá com o decorrer da temporada.

Mas, em entrevista ao repórter Marco Martins, da redação portuguesa da Rádio França Internacional, o meia-atacante deixou a crise do PSG um pouco de lado e falou de uma Seleção Brasileira que recuperou o prestígio depois da conquista da Copa das Confederações, com um sonoro 3 a 0 sobre a Espanha.

Com prestígio, vem pressão, avalia o garoto-prodígio. "Vestir a camisa da Seleção é sempre uma responsabilidade enorme e depois que vencemos a Copa das Confederações contra a Espanha, nossa Seleção ficou muito mais visada e todo mundo quer ganhar da gente", declarou.

Lucas aproveitou para minimizar a derrota da última quarta-feira para a Suíça, por 1 a 0, com um gol contra do lateral Daniel Alves. "O jogo contra a Suíça, acho que foi um jogo em que todo mundo estava voltando de férias, a equipe não estava em sua forma física 100%", disse. Mas garantiu: "nas próximas partidas, vamos evoluir bastante porque temos um grupo muito qualificado".

Por fim, o meia-atacante comentou a ansiedade de encontrar Neymar em campos europeusn seu parceiro de Seleção e de "resenha", como se diz na gíria boleira. "É um grande amigo, conheço há muito tempo. Fiquei muito feliz pela transferência dele, é uma vitória na carreira dele. A Champions League vai ficar muito mais bonita agora com ele". Apesar dos elogios, Lucas garante que o ex-santista não terá moleza pela frente: "Se eu puder enfrentá-lo, espero que a gente saia vencedor".

O próximo encontro dos dois jovens craques será como companheiros, no amistoso da Seleção Brasileira contra o time da Austrália, marcado para sete de setembro.

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