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Guiné-Bissau

Guiné-Bissau tem novo rosto à frente da Liga dos Direitos Humanos

Sem surpresas o advogado Augusto Mário foi eleito presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, para um mandato de quatro anos, substituindo no cargo Luís Vaz Martins que esteve na direcção da Liga nos últimos oito anos.

Guiné-Bissau / Logotipo Liga Guineense dos Direitos Humanos
Guiné-Bissau / Logotipo Liga Guineense dos Direitos Humanos DR
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O vice-presidente da Liga Augusto Mário da Silva propôs-se continuar na senda do combate contra a impunidade no qual a Liga tem estado na linha da frente na Guiné-Bissau.

Mário da Silva deve tomar posse ainda no decurso deste mês, mas já anunciou alguns eixos do seu mandato que passará pela Consolidação das conquistas alcançadas pela direcção cessante, o reforço de capacidade de intervenção da organização através de um processo de reestruturação do grupo de activistas, a consolidação do estado de direito, o combate à impunidade, o reforço de sistema de protecção dos direitos humanos, com ênfase para crianças, e as mulheres. O novo presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos quer também trabalhar no reforço da participação da organização nas instâncias internacionais da defesa dos direitos humanos.

Augusto Mário da Silva quer ver a Liga Guineense dos Direitos Humanos a aproximar-se da Organização Mundial contra a tortura e as instâncias das Nações Unidas que tratam dos direitos humanos. Mais pormenores com o nosso correspondente em Bissau, Mussá Baldé.

01:21

Correspondência Guiné-Bissau, Mussá Baldé

 

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