Angola inicia mandato como membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU
Angola assumiu hoje, e pela segunda vez em 13 anos de paz, na qualidade de membro não permanente um mandato no Conselho de Segurança. Há 38 anos que Angola aderiu à Organização das Nações Unidas, uma instituição criada para impedir diferendos que pudessem surgir no seio da comunidade internacional.
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A organização multilateral que completa este ano o seu 70° aniversário terá em 2015 criar soluções face; ao conflito entre Israel e Palestina, a situação na Sírio (que só em 2014 fez, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, mais de 76.000 mortos), o embargo a Cuba, a reforma da ONU, a alteração climática, e os conflitos militares em África.
Para embaixador angolano junto das Nações Unidas, Ismael Martins, este engajamento de Angola junto da ONU representa o reconhecimento do executivo angolano na estabilidade em África, nomeadamente, pelo papel que Angola assumiu na liderança na Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos em 2014, e com enfoque na intervenção nos conflitos na República Democrática do Congo, na República Centro Africana e Sudão do Sul.
Embaixador angolano junto das Nações Unidas, Ismael Martins
Angola, Tchad e a Nigéria são, a partir de hoje, membros não permanentes do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas para um período de dois anos, assumindo um compromisso de concertação de ideias para a tomada de posições unânimes e de interesse do continente africano.
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