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Guiné-Bissau

Sindicatos guineenses criticam o governo de transição

A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau deu hoje "cartão vermelho" ao desempenho do governo de transição por deixar seis meses de salários por pagar aos funcionários públicos.

O primeiro-ministro guineense de transição Rui Duarte Barros
O primeiro-ministro guineense de transição Rui Duarte Barros ALFA BA / AFP
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A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG), na pessoa do seu secretário-geral Estevão Có, teceu, esta quarta-feira, duras críticas na hora de estabelecer, em conferância de imprensa, um balanço dos dois anos do governo guineense de transição liderado por Rui Duarte Barros.

O líder da UNTG lembrou que pagar salários não constitui "um favor" mas "um dever sagrado". Para o secretário-geral da UNTG, o descontentamento dos trabalhadores foi evidente através de "sucessivas ondas de greves" em vários sectores da economia.

Mais pormenores com Mussá Baldé, o nosso correspondente em Bissau.

01:06

Correspondência Guiné-Bissau - Mussá Baldé

A transição política na Guiné-Bissau está a chegar ao fim com o regresso à normalidade constitucional a acontecer nas próximas semanas com a tomada de posse do presidente José Mário Vaz e do novo Governo, liderado por Domingos Simões Pereira. A questão da regularização dos salários na função pública permanece um problema a resolver para o futuro executivo.

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