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Moçambique

Ambiente de tensão a dois dias das autárquicas de Moçambique

A dois dias das eleições autárquicas em Moçambique, a Frelimo partido no poder e a Renamo, principal partido de oposição permanecem de costas voltadas, tendo falhado uma nova ronda de negociações.

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Como vem reclamando há várias semanas, a Renamo reiterou a exigência da presença de facilitadores nacionais e internacionais para as conversações com o governo. Por seu turno, e pela primeira vez, o executivo da Frelimo admitiu a eventualidade da presença de observadores nacionais mas rejeita a participação de observadores internacionais em "assuntos domésticos". Enquanto isso, à medida que se aproxima a data das autárquicas de 20 de Novembro, muitos habitantes da zona da Gorongosa, epicentro dos confrontos no centro do país, vão abandonando as suas residências por recearem novos ataques.

Mais explicações com o correspondente Orfeu Lisboa.

01:30

Orfeu Lisboa, correspondente da RFI em Moçambique

Apesar deste ambiente de tensão, designadamente com os múltiplos ataques ocorridos nos últimos dias bem como os confrontos de sábado entre militantes da Frelimo e do MDM na cidade da Beira, os órgãos eleitorais esboçam um balanço globalmente positivo da campanha para as autárquicas, conforme disse à RFI Felisberto Naífe, Director-Geral do STAE, Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, uma das entidades que organiza o escrutínio.

01:05

Felisberto Naífe entrevistado por Liliana Henriques

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