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Angola

Como é visto o Mundial de Hóquei em Angola

Desde o passado dia 20 de Setembro e ainda até ao dia 28 decorre em Angola o Campeonato do mundo de hóquei em patins, um evento que dá visibilidade a este país que ostenta uns 7% de crescimento por ano mas cuja organização chegou a ser criticada devido aos custos que envolveu numa altura em que se atravessam algumas crispações sociais e em que o sul do país vive as consequências da seca.

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Para além da província de Luanda é o Namibe, precisamente uma das zonas afectadas pela seca, que acolhe os desafios deste primeiro mundial africano da modalidade. Em reportagem nessa região, a jornalista Estelle Maussion procurou conhecer o impacto de uma competição desta natureza nesta província meridional. José Mário de Carvalho, voluntario local da organização do evento, revela-se entusiasta.

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José Mário Carvalho entrevistado por Estelle Maussion

Tal como José Mário Carvalho, outras vozes se elevam para destacar os possíveis ganhos deste campeonato apresentado pelo poder como uma montra das potencialidades económicas de Angola. Contudo esta opinião não é partilhada por todos. Manuel Caxinde, professor no Namibe e membro do Fórum regional para o desenvolvimento universitário alega ter sido inoportuno acolher este Mundial numa altura em que a província se debate com a seca e consequentes carências alimentares.

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Manuel Caxinde entrevistado por Estelle Maussion

Uma reportagem realizada no Namibe por Estelle Maussion.

 

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