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Guiné Bissau

PAIGC E FRENAGOLPE recusam legitimar golpe de Estado

Antes  da  reunião de  Dacar prevista para esta quinta-feira, a crise política na Guiné Bissau está no impasse. 

Assembleia  Nacional, Bissau
Assembleia Nacional, Bissau © Alfa Bade/AFP
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A reunião organizada na terça-feira entre a classe politica da Guiné-Bissau e os militares envolvidos no golpe de Estado do dia 2 de Abril de 2012, desembocou num desacordo  no concernente à maneira como restabelecer a normalidade institucional,no país da África Ocidental.Realizada na Cúria Diocesana sob a égide do bispo de Bissau, Dom Jose Camenaté, o encontro entre os apoiantes do golpe de estado militar e os seus detractores não permitiu que se encontrasse uma plataforma de entendimento, visando o restabelecimento da ordem constitucional.

O responsavel da informação do PAIGC,Fernando Mendonça declarou após a  reunião da Cúria Diocesana, que o seu partido não entrará em manobras destinadas a legitimar o golpe de estado militar.Segundo o dirigente do PAIGC o objectivo da sua formação política é a reposição da legalidade constitucional na Guiné-Bissau.Presente também na reunião de terça-feira,o porta-voz da FRENAGOLPE (Frente Nacional Anti-Golpe), Iancuba Indjai considerou que ao substituirem responsáveis do sector  administrativo,os militares não fazem senão aprofundar o golpe de estado.

O nosso correspondente em Bissau, Mussa Balde explica-nos as razões do actual impasse político na Guiné-Bissau.              

 

01:37

Correspondência de Bissau

01:13

Fernando Mendonça, responsável da comunicação do PAIGC

01:06

Iancuba Indjai, FRENAGOLPE

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