Obama chama Assad de assassino, mas diz estar disposto a trabalhar com Rússia e Irã na Síria
O presidente americano, Barack Obama, discursou nesta segunda-feira (28) na Assembleia-Geral das Nações Unidas e denunciou quem apoia 'tiranos que matam crianças' como o presidente sírio, Bashar al-Assad. A acusação, um ataque direto à Rússia e ao Irã por seu apoio militar ao regime de Damasco, acontece um pouco antes do discurso que será feito pelo presidente russo, Vladimir Putin.
Publicado em:
Obama declarou que os Estados Unidos não querem uma nova Guerra Fria devido ao conflito ucraniano e estão preparados para trabalhar com Rússia e Irã sobre a crise na Síria. "Os Estados Unidos estão preparados para trabalhar com qualquer nação, incluindo Rússia e Irã, para resolver o conflito", frisou.
Ele também defendeu que o Congresso levante o embargo contra Cuba. "Estou confiante de que o Congresso levantará, inevitavelmente, um embargo que não deveria mais estar em vigor", enfatizou Obama, arrancando aplausos das delegações dos 193 países representados na assembleia.
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro