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Emanuel Pimenta: "Vila Olímpica Orbital é plataforma aberta a pensadores"

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Nesta quarta-feira (22), o arquiteto paulista Emanuel Dimas de Melo Pimenta  apresenta na Bienal de Veneza, na seção "Tempo, Espaço, Existência"  o projeto da primeira Vila Olímpica Orbital, que também conta com a participação dos professores Raul Fangueiro e Pedro Andrade, da Universidade do Minho, em Portugal.

O arquiteto Emanuel Pimenta
O arquiteto Emanuel Pimenta RFI
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 A ideia foi criada e desenvolvida em 2012, em parceria com o NUTAU USP (Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo). Trata-se de um satélite numa órbita SSO posicionado a cerca de 600 km de altitude, para cerca de vinte mil pessoas.

Emanuel explica que a criação de uma vila olímpica no espaço resgata muito do antigo espírito olímpico. "Na realidade, embora possível de ser construída, essa cidade orbital é uma plataforma transdisciplinar de descobertas, de criatividade, envolvendo arquitetos, urbanistas, cientistas, artistas, estudantes e pensadores de todo o mundo. Como tratar a energia, as roupas, a alimentação, o tratamento do ar, as relações humanas, a segurança e a liberdade? Quais serão os novos materiais, materiais inteligentes, necessários? Quais os novos tipos de esportes num ambiente em micro-gravidade? São apenas algumas das questões apresentadas por esse gigantesco desafio", explica o entrevistado.

Apaixonado por arquitetura desde a infância, Emanuel Pimenta nos fala, nessa entrevista, do seu percurso e do seu fascínio pelos projetos fora do planeta Terra.

 

 

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