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RFI Convida

Para a cientista Mariana Ramos de Morais, as práticas afro-brasileiras ainda são marcadas pelo preconceito

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Assim como a Roda de Capoeira e o Samba de Roda do Recôncavo Baiano, que são reconhecidos pela Unesco como Patrimônio Imaterial da Humanidade, várias expressões culturais exprimem até hoje a herança africana no Brasil. No entanto, muitas dessas práticas, marcadas pelo preconceito e algumas vezes marginalizadas, ainda têm dificuldade para se impor. Essa é a opinião da cientista social Mariana Ramos de Morais, coautora de Afro-Patrimoines – Culture afro-brésilienne et dynamiques patrimoniales, um livro eletrônico publicado na França junto com a antropóloga Stefania Capone, especialista em religiões afro-americanas na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris (EHESS na sigla em francês). No RFI Convida, a pesquisadora fala do livro, que trata de temas tão diversos quanto o reconhecimento dos terreiros de candomblé e os sistemas culinários afro-brasileiros, passando pelo patrimônio comum das diásporas africanas no continente americano. “Ainda temos muito o que fazer para avançar na busca de uma igualdade racial no nosso país e a valorização da cultura contribui para mudar esse panorama”, comenta a cientista social.

A cientista social Mariana Ramos de Morais é coautora do livro Afro-Patrimoines – Culture afro-brésilienne et dynamiques patrimoniales.
A cientista social Mariana Ramos de Morais é coautora do livro Afro-Patrimoines – Culture afro-brésilienne et dynamiques patrimoniales.
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