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Reportagem

Morre Reali Júnior, ex-correspondente internacional em Paris

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Morreu em São Paulo, no último dia 9 de abril, o jornalista Reali Júnior, aos 71 anos, de parada cardíaca. Ele era uma referência em Paris, desde que se instalou na Cidade Luz, em 1972, fugindo da repressão militar. Firmou-se como correspondente internacional de vários meios de comunicação no Brasil. Seu bordão “Neste momento, às margens do Sena, junto à Maison de la Radio, os termômetros marcam...” virou um clássico do rádio brasileiro. Ao contrário do que muita gente pensa, Reali nunca trabalhou na Maison de la Radio, mas morava na rua do famoso prédio redondo que abriga algumas das principais rádios francesas, incluindo a RFI. Sua casa era uma espécie de embaixada brasileira informal, sempre de portas abertas para jornalistas e exilados. O jornalista Gianni Carta fala sobre o processo de criação da biografia de Reali, "Às Margens do Sena", escrita a quatro mãos. E a jornalista Eugênia Fernandes fala sobre Reali Júnior – o profissional e o amigo.

Capa do livro de Gianni Carta: "Reali Júnior, As Margens do Sena", uma biografia em forma de conversa com um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, Reali Jr.
Capa do livro de Gianni Carta: "Reali Júnior, As Margens do Sena", uma biografia em forma de conversa com um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro, Reali Jr.
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