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Um pulo em Paris

França tenta controlar incêndios florestais e investiga hipótese de bituca de cigarro como estopim

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Depois de cinco dias de luta dos bombeiros contra o que está sendo considerado como um dos piores incêndios dos últimos anos no sul da França, o fogo parou de avançar e foi parcialmente controlado. As autoridades locais investigam as causas da tragédia, que pode ter sido provocada por uma bituca de cigarro lançada na beira da estrada.

Bombeiros lutaram durante cinco dias para tentar controlar os incêndios florestais no Sul da França.
Bombeiros lutaram durante cinco dias para tentar controlar os incêndios florestais no Sul da França. REUTERS - ERIC GAILLARD
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Os incêndios na Côte d’Azur deixaram pelo menos dois mortos e 7.000 hectares de florestas destruídos. Produtores de vinho na região também foram vítimas colaterais, com hangares devastados pelo fogo.

Na manhã desta sexta-feira (20), as autoridades locais anunciaram que haviam conseguido controlar parcialmente as chamas, mas se mantinham alertas em razão dos ventos fortes que começaram a soprar durante a tarde e poderiam alimentar as labaredas persistentes. “Não podemos excluir o início de novos incêndios”, declarou o secretário de segurança pública da região, Evence Richard. “Os próximos três dias serão decisivos”, disse ele.

As autoridades também confirmaram que o fogo começou em uma zona de repouso na beira da estrada, o que reforça a hipótese de que o incêndio pode ter sido iniciado por uma bituca de cigarro. A polícia, que já encontrou restos de cigarros no local, está em busca de testemunhas.

Além da França, outros países em volta do Mar Mediterrâneo sofrem atualmente com incêndios. Itália, Espanha, Israel, Marrocos ou Argélia viram suas florestas queimarem nos últimos dias, assim como a Grécia e da Turquia.

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