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Kiev anuncia morte de oficiais russos em explosão na zona ocupada de Melitopol

Os serviços de inteligência militar ucranianos afirmaram no domingo, 12 de novembro, que pelo menos três oficiais russos tinham sido mortos no dia anterior numa explosão no “quartel-general da ocupação” em Melitopol (sul), resultado de uma ação de “resistência local”.

Mulher caminha diante da bandeira russa numa praça de Melitopol em 25 de novembro de 2022.
Mulher caminha diante da bandeira russa numa praça de Melitopol em 25 de novembro de 2022. REUTERS - ALEXANDER ERMOCHENKO
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Após a “explosão do quartel-general da ocupação, pelo menos três oficiais da Guarda Russa foram eliminados”, afirmaram no Telegram, acrescentando que esta “ação retaliatória” foi efetuada por “representantes do movimento de resistência local”. A cidade ocupada ucraniana de Melitopol é importante para a logística do exército russo, especifica a AFP.

Delegação ucraniana vai aos EUA

O chefe de gabinete do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Andriy Yermak, anunciou no domingo (12) que chegou aos Estados Unidos com uma delegação liderada pela ministra da Economia, Yulia Svyrydenko, para discutir cooperação e apoio ao seu país em guerra.

“Terei reuniões na Casa Branca, no Congresso, com grupos de reflexão e representantes de organizações da sociedade civil”, disse Yermak, especificando que a delegação discutiria “as propostas do presidente para a paz, fortalecendo a defesa da Ucrânia, aprofundando a cooperação global, cooperação e muitas outras questões importantes.”

Autoridades ucranianas, incluindo Zelensky, reúnem-se regularmente com líderes ocidentais para manter a sua mobilização ao lado de Kiev, uma vez que a guerra já dura 21 meses e a Ucrânia luta para ganhar terreno na sua contra-ofensiva contra a Rússia.

O presidente ucraniano também reconheceu no início de novembro que o conflito entre Israel e o movimento islâmico palestino Hamas tinha “desviado a atenção” da guerra na Ucrânia.

"Estou grato aos nossos parceiros pelo seu apoio à Ucrânia. Juntos somos fortes", disse Yermak.

(Com informações da AFP)

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