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Linha Direta

Brasil articula no G20 ação contra desvalorização cambial

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A cúpula dos presidentes e primeiros-ministros do G20 começa nesta quinta-feira, em São Petersburgo, na Rússia, em um cenário de crise econômica menos intensa, mas de tensão diplomática em alta. A reunião, realizada sob fortíssimo esquema de segurança no histórico Palácio de Constantino, tem por objetivo discutir os problemas econômicos do mundo, mas nesse ano também tem uma agenda política carregada. Em termos de finanças, a preocupação agora vem dos países emergentes, como Índia, Brasil, Turquia e a própria Rússia, afetadas pela desvalorização de suas moedas e pela desaceleração do crescimento. O governo brasileiro tenta criar um consenso internacional com o apoio das potências emergentes para diminuir o impacto da política do Federal Reserve de frear a injeção de dólares na economia americana.Em colaboração especial à Rádio França Internacional, o eviado especial do jornal O Estado de São Paulo, Andrei Netto, também comenta que no âmbito diplomático, o assunto predominante será a guerra civil na Síria e a possibilidade de intervenção militar do Ocidente contra o regime de Bashar Assad. 

As economias emergentes da América Latina, com o Brasil mobilizam-se para defender seus interesses diante dos países desenvolvidos na cúpula do G20.
As economias emergentes da América Latina, com o Brasil mobilizam-se para defender seus interesses diante dos países desenvolvidos na cúpula do G20.
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