Barcelona, na Espanha, acolhe até o dia 4 de agosto o 15ª Campeonato Mundial dos Esportes Aquáticos organizado pela Federação Internacional de Natação (FINA). Ao todo, atletas de 180 países participam de provas em cinco modalidades: natação, maratona aquática, saltos ornamentais, polo aquático e nado sincronizado.
A natação é um dos grandes esportes onde o Brasil tem chance de medalha na próxima edição dos Jogos Olímpicos, que acontecem no país em 2016. Crescem os investimentos em estrutura esportiva e também o número de atletas e de medalhas em competições internacionais.
O Parque Aquático Maria Lenk, no Rio de Janeiro, foi construído para os Jogos Pan-Americanos, em 2007. Fechado desde então, ele deve ser usado para as provas olímpicas de polo aquático e saltos ornamentais. Já o Parque Aquático Júlio Delamare, também na capital carioca, foi reformado por 10 milhões de reais para a mesma competição, mas deve ser demolido. A Empresa Olímpica Municipal, responsável pela gestão do evento, pretende construir um novo centro aquático para os Jogos de 2016. O estádio, que vai custar 1,4 bilhão de reais, terá 18 mil lugares e será a sede do futuro Centro Olímpico de Treinamento brasileiro.
Em entrevista à RFI, o técnico de natação radicado nos Estados Unidos, empresário e comentarista esportivo, Alex Pussieldi, e o presidente da Federação Gaúcha de Desportos Aquáticos, Felipe Cidade, analisam o desempenho da equipe brasileira no mundial e avaliam a estrutura esportiva nacional para treinar futuros campeões.
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