Ativistas digitais mantêm mobilização nas redes sociais contra Marco Feliciano
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Uma mobilização sem precedentes tomou conta das redes sociais no Brasil desde a eleição do pastor Marco Feliciano, do PCS, para a presidência da Comissão dos Direitos Humanos. Acusado de racismo e homofobia pelas polêmicas declarações em sua conta no Twitter e na imprensa, o deputado federal está na mira dos ativistas digitais brasileiros. O movimento Anônimos Brasil chegou até mesmo a divulgar em sua página documentos confidenciais sobre o parlamentar, que foi linchado simbolicamente, durante a tradicional malhação do Judas que acontece no sábado de aleluia. A frase 'Marco Feliciano não me representa' também virou viral, e se transformou no lema dos cyberativistas brasileiros.
