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Fato em Foco

Poucas expectativas na visita de Dilma aos Estados Unidos

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A presidenta Dilma Rousseff desembarcou nos Estados Unidos neste domingo. Na agenda, constam palestras, congressos, encontros com empresários; uma conversa com o presidente Barack Obama. É uma oportunidade de os dois mandatários se aproximarem de temas caros aos dois países, como as fontes energéticas, as colaborações científico-tecnológicas e a retomada das relações bilaterais. Não que elas não sejam cordiais. Em dados momentos, foram até calorosas, como quando Obama disse que o ex-presidente Lula era "o cara". Mas a verdade é que há uma clara dissonância entre as duas maiores potências da América quando entram em pauta os grandes problemas da política internacional. O ápice desta disparidade foi quando, em 2010, o então presidente Lula tentou um acordo de troca de combustíveis nucleares entre o Irã - grande rival dos Estados Unidos - e a Turquia. Mas, se no plano externo, as discordâncias se evidenciam, as questões internas podem se aproximar. Ouça as análises de Paulo Sotero, diretor do Brazilian Institute do centro de pesquisas Woodrow Wilson, João Augusto de Castro Neves, analista do think tank Eurasia Group, e de Luis Luis Bitencourt, da National Defense University.

REUTERS/Rodolfo Buhrer
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