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Queda de desemprego nos Estados Unidos é destaque na imprensa francesa

A retomada do crescimento econômico dos Estados Unidos foi comemorada pelo jornal francês Le Figaro. Em sua edição neste sábado, o diário dedicou sua manchete principal ao anúncio de queda do desemprego no país para 8,3%, o índice mais baixo dos últimos três anos.

O setor automobilístico contribui para a queda do desemprego nos Estados Unidos.
O setor automobilístico contribui para a queda do desemprego nos Estados Unidos. Reuters
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A criação de mais de 243 mil empregos no mês de janeiro, número acima das expectativas, e a redução do desemprego que meses atrás era de 9,1%, confirmam a retomada da economia americana e afasta de vez a ameaça de recessão, escreve o jornal francês.

Boa parte dos empregos foi criado no setor automobilístico, em pleno renascimento, afirma o Le Figaro. O setor de serviços também teve uma aceleração espetacular e, além disso, houve aumento nas encomendas para as indústrias. O cenário traz alívio para os mercados, escreve o jornal.

Hungria

O vespertino Le Monde traz em sua manchete uma chamada para uma longa entrevista feita com o novo primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán. Único jornal estrangeiro a conseguir falar com o polêmico chefe de governo húngaro, Le Monde fez um longo artigo para lembrar a trajetória de Orbán, um político de destaque na luta contra o regime comunista mas que hoje é acusado de limitar as liberdades conquistadas pelo povo húngaro após seu partido conservador conseguir aprovar mudanças na Constituição.

Em sua extensa entrevista, Viktor Orbán disse que é um "pebleu da direita europeia" e considera que a democracia na Europa está em dificuldades. Segundo ele, mais cedo ou mais tarde, os europeus vão se confrontar com a ameaça de sociedades que não são organizadas democraticamente como a China e outros países asiáticos.

A decisão do presidente Barack Obama de reorientar sua estratégia política para a Ásia em detrimento da Europa é citado como o exemplo que justifica, segundo o premiê húngaro, um convite aos intelectuais e políticos europeus a refletir livremente sobre o futuro da democracia.

O Libération dedica sua manchete ao movimento de intelectuais que revisitam a história da França e seus negros. Um livro recém publicado por um historiador branco sobre o passado colonial francês, documentários e exposições mostram que os pesquisadores estão debruçados sobre a presença africana e antilhesa que foi, por muito tempo, ignorada no país sgundo o Libération.

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