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Strauss Kahn/Escândalo

Defesa de camareira diz que Strauss Kahn não gozava de imunidade

Os advogados da camareira Nafissatou Diallo disseram, na segunda-feira, que o pedido de imunidade usado pelo ex-chefe do FMI, Dominique Strauss Kahn, para arquivar o processo civil da acusação de agressão sexual, não tem valor jurídico e deve ser rejeitado.

O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn.
O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn. REUTERS/Charles Platiau
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Em um documento de 57 páginas, os dois advogados acusam Strauss Kahn de prejudicar o andamento do processo e que seu argumento de imunidade não deve ser levado em consideração.

No final de setembro, o ex-chefão do FMI pediu o arquivamento do processo no qual a camareira reclama indenizações pela suposta agressão sexual, alegando que na época em que houve a relação sexual entre os dois, ele beneficiava de imunidade total como diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional.

Segundo os advogados da camareira, a posição oficial do FMI é que a imunidade de Strauss Kahn era limitada e não se aplicava a este caso. Especialistas afirmam que dificilmente Strauss Kahn vai conseguir arquivar o processo com base na alegação de imunidade. O processo na justiça de Nova York deve demorar vários anos.
 

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