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Europa/ Coronavírus

Coronavírus: Segundo avião de repatriados europeus da China chega na França

O segundo avião de repatriados da China pousou neste domingo (2) à tarde em Istres, no sul da França, com 250 pessoas que deixaram Wuhan, epicentro da epidemia de coronavírus, de 30 nacionalidades diferentes, incluindo 65 franceses.

A aeronave Airbus A380-841 da companhia aérea portuguesa Hi Fly traz 250 estrangeiros de 30 nacionalidades diferentes de Wuhan, o epicentro da cidade chinesa da epidemia do novo coronavírus, pousou em Istres em 2 de janeiro de 2020.
A aeronave Airbus A380-841 da companhia aérea portuguesa Hi Fly traz 250 estrangeiros de 30 nacionalidades diferentes de Wuhan, o epicentro da cidade chinesa da epidemia do novo coronavírus, pousou em Istres em 2 de janeiro de 2020. CLEMENT MAHOUDEAU / AFP
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Os franceses, como seus compatriotas que chegaram na sexta-feira, passarão as próximas duas semanas em quarentena.

Foi um Airbus A380 da empresa portuguesa Hi Fly que pousou na pista da base militar francesa em Istres. A bordo, cerca de 250 pessoas, mas nem todas saíram. O avião fez uma segunda parada na Bélgica, onde belgas, dinamarqueses, holandeses e tchecos devem ser atendidos pelas autoridades de seus países. No total, portanto, pessoas de 30 nacionalidades diferentes fizeram a viagem de Wuhan.

Os repatriados franceses foram separados em dois grupos. As famílias, em primeiro lugar, encontram o centro de férias de Carry-le-Rouet, perto de Marselha, onde os primeiros 180 franceses já chegaram na sexta-feira (31).

Os outros repatriados estão acomodados não muito longe dali, em Aix-en-Provence, na Escola Nacional Superior de Formação de Bombeiros, requisitada para a ocasião. Como seus antecessores, eles terão que ficar em quarentena por duas semanas, usando uma máscara obrigatória e medindo a temperatura duas vezes por dia.

Este voo é a priori o último repatriamento desse tipo na França. De acordo com o Ministro das Relações Exteriores, todos os franceses da região de Wuhan que pediram para retornar à França puderam fazê-lo. Jean-Yves le Drian, no entanto, não exclui outros transportes, se necessário, por aeronaves médicas, caso surjam casos suspeitos.

 

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