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FMI/Grécia

FMI aprova a transferência de 2,2 bilhões de euros à Grécia

O Fundo Monetário Internacional (FMI) aprova a transferência de 2, 2 bilhões de euros à Grécia, nesta segunda-feira, referente a sexta parcela de um empréstimo de 30 bilhões de euros aprovados em maio de 2010. Com isso, o valor total da ajuda financeira já transferida ao país se eleva a 20,3 bilhões de euros. A Grécia espera ainda a transferência de fundos de parceiros europeus. Esse é o maior empréstimo já feito pelo FMI. Na próxima semana, a instituição deve enviar a Atenas uma missão para discutir com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos sua política econômica.

FMI aprova nesta segunda-feira a transferência de 2, 2 bilhões de euros à Grécia
FMI aprova nesta segunda-feira a transferência de 2, 2 bilhões de euros à Grécia Reuters
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O FMI aprova a transferência de 2, 2 bilhões de euros à Grécia, nesta segunda-feira, referente a sexta parcela de um empréstimo de 30 bilhões de euros aprovados em maio de 2010. Com isso, o valor total da ajuda financeira já transferida ao país se eleva a 20,3 bilhões de euros. A Grécia espera ainda a transferência de fundos de parceiros europeus. Esse é o maior empréstimo já feito pelo FMI. Na próxima semana, a instituição deve enviar a Atenas uma missão para discutir com o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos sua política econômica.

Pouco satisfeito com os avanços econômicos feitos desde o repasse da primeira remessa de ajuda em julho desse ano, o fundo decidiu atrelar a continuidade da liberação de verba a condições impostas ao governo grego. O Produto Interno Bruto (PIB) do país tem previsão de redução de 5,5% em 2012 e de 2,8% no ano seguinte.

Zona do Euro

A agência de cotação de risco Standard and Poor's ameaçou nesta segunda-feira rebaixar as notas triplos “As” que possuem seis países da zona do euro.
O ministro francês da economia, François Baroin, garantiu que tudo está sendo feito para proteger a economia francesa, uma das que ainda conserva a nota máxima ao lado da Finlândia, Alemanha, Áustria, Luxemburgo e Holanda.

Baroin afastou a possibilidade de uma participação do Estado no capital de bancos franceses. Para acalmar o mercado ele tentou amenizar o pelo da “observação negativa”, que ameaçada a classificação francesa.

De acordo com o ministro francês da economia, a avaliação não levou em consideração a iniciativa franco-alemã anunciada nesta segunda-feira em uma Cúpula de crise em Paris, que propõem punições automáticas para garantir a disciplina orçamentária da região.

Em agosto, a agência rebaixou pela primeira vez em sua história o triplo “A” que classificava a economia dos Estados Unidos.

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