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Google/Castelos do Loire

Google oferece visitas virtuais a castelos franceses do Loire

Os mais belos castelos da região do Loire, na França, podem agora ser visitados virtualmente, inclusive áreas normalmente fechadas ao público. O anúncio foi feito pelo Instituto Cultural Google, filial do gigante americano da internet, nesta terça-feira (5).

O castelo de Chambord, no vale do Loire.
O castelo de Chambord, no vale do Loire. site officiel Châteaux de la Loire
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Graças à tecnologia de captura Street View, vários castelos do vale do Loire e quatro jardins podem ser explorados a 360° na plataforma do Instituto Cultural Google. “Nem todo mundo tem a chance de poder se deslocar até a região para descobrir com seus próprios olhos essas maravilhas”, explicou a filial. “Por isso, decidimos valorizar esses locais, graças à tecnologia digital desenvolvida para o setor cultural.”

Castelo de Chenonceau, no vale do Loire.
Castelo de Chenonceau, no vale do Loire. RFI

O site de buscas assinou acordos com a Abadia Real de Ronteyraud, a Cité Royale de Loches, o complexo nacional de Chambord, o castelo e o jardim de Bourges, os castelos de Angers, Azay-le-Rideau, Chateaudun, Chenonceau, Clos Lucé, Fougères-sur-Bièvre, Meng-sur-Loire, Montpoupon, Moulin, Rivau, Sully-sur-Loire, Talcy, Villandry e a fortaleza real de Chinon.

Objetivo é que visitas virtuais se transformem em passeios reais

Inaugurada em 2013 na capital francesa, a filial cultural do Google trabalha com a digitalização de obras de arte expostas em museus do mundo todo. Mais de mil museus e instituições culturais já aderiram ao projeto.

O objetivo para os castelos envolvidos é que as visitas virtuais acabem se transformando em passeios reais. “Chambord é uma imagem muito forte, um ícone, e espero que isso reforce a vontade de nos visitar”, declarou Jean d’Haussonville, diretor do complexo.

Castelo de Azay-le-Rideau, no vale do Loire.
Castelo de Azay-le-Rideau, no vale do Loire. DR

Sete dos locais podem inclusive serem sobrevoados em 3D graças a uma nova tecnologia, a captura de imagens aéreas – verticalmente e em 45°. O processo permitiu a modelização da arquitetura externa de Chambord, Sully-sur-Loire, Fougères-sur-Bièvre, Cité Royale de Loches, Azay-le-Rideau, Chenanceau e Villandry.

Outra tecnologia desenvolvida pelo Instituto Cultural Google, a “Art Camera”, totalmente automatizada e com nível de resolução extremamente elevado (mais de mil megapixels), permite explorar detalhes invisíveis de uma obra de arte a olho nu. Cerca de 56 objetos de coleção foram digitalizados com a técnica, como o “teto oriental” do castelo de Villandry (3.600 peças de madeira) ou os frescos do século 16 de uma sala da abadia de Fonteyraud.
 

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