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EUA/Europa

Obama pede que europeus ajam ''rapidamente'' contra a crise

Preocupado com a consequência da crise na Europa, o presidente americano Barack Obama disse nesta sexta-feira que os dirigentes europeus deveriam agir rapidamente para consolidar o sistema bancário, e coordenar melhor a política orçamentária. Obama também defendeu que a Grécia continue na zona do euro.

O presidente americano Barack Obama
O presidente americano Barack Obama Foto: Reuters
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O presidente americano deu a declaração durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, nesta sexta-feira."Os dirigentes europeus perceberam a gravidade da situação e sabem que é preciso agir rapidamente", declarou Obama. ‘’A situação na Europa pode ter consequências para os Estados Unidos, porque a Europa é o nosso parceiro comercial mais importante’’, completou.

O presidente americano falou nos últimos dias pelo telefone com diversos dirigentes europeus e acredita que é possível tomar medidas específicas para evitar que a situação se deteriore, principalmente em relação à estabilização do sistema financeiro. "É preciso agir rápido para injetar capital nos bancos em dificuldade", defendeu Obama. "As decisões que devem ser tomadas são difíceis, mas a Europa é capaz de tomá-las." Ele voltou a defender a adoção políticas orçamentárias e bancárias para estabilizar a zona euro.

Grécia deve continuar na zona do euro, diz Obama

O presidente americano defendeu que a Grécia continue na zona do euro. Para Obama, as dificuldades para o país vão aumentar se a Grécia deixar o bloco. Os gregos voltam às urnas novamente no dia 17 de junho para eleger os novos representantes do Parlamento e tentar formar um governo de coalizão. ‘’É do interesse de todos que a Grécia continue na zona do euro, respeitando os compromissos de reforma’’, disse, econhecendo os sacríficios da poopulação.

Para evitar que a crise europeia contamine a economia americana, Obama também pediu que o Congresso reveja o plano de geração de emprego, como resposta ao último relatório que apontou uma degradação do mercado de trabalho nos Estados Unidos, e que coloca em risco a reeeleição de Obama em novembro.
 

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