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Biden celebra memória de John Kennedy, 60 anos após seu assassinato em Dallas

Em 22 de novembro de 1963, John F. Kennedy foi assassinado em Dallas. Sessenta anos depois, o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prestou homenagem nesta quarta-feira (22) à memória de um "herói de guerra, senador e estadista" que deixou sua marca na história norte-americana. Sua morte segue, no entanto, coberta de mistérios e teorias da conspiração.

Le président John Fitzgerald Kennedy le 30 septembre 1962.
Presidente norte-americano John Fitzgerald Kennedy em 30 de setembro de 1962. Ele foi assassinado em 22 de novembro de 1963. AP - Henry Burroughs
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Sua morte foi "um momento decisivo, uma perda e um trauma profundo que abalou a alma de nossa nação", escreveu o atual presidente dos EUA em um comunicado, lembrando o momento em que ele, na época um jovem estudante, soube da notícia, "com o nariz colado no noticiário, em silêncio, como o resto do país".

O ex-presidente democrata assassinado em Dallas, eleito aos 43 anos de idade em 1960, "definiu um rumo claro para nossa nação em muitas das grandes questões do século 20, desde os direitos civis até o direito de voto e a igualdade de remuneração para as mulheres", escreveu Joe Biden.

O homem que recebeu o apelido de JFK "nunca deixou de fazer tudo o que podia para construir uma América que estivesse à altura de seus ideais mais elevados", acrescentou.

O assassinato

Por volta das 12h30 (hora local) do dia 22 de novembro de 1963, enquanto a limusine presidencial atravessava a multidão nas ruas de Dallas, foram disparados tiros e John Fitzgerald Kennedy caiu, com sua esposa Jackie ao seu lado. O presidente norte-americano foi declarado morto às 13 horas locais no hospital.

A comissão criada para investigar o assassinato de JFK concluiu em 1964 que Lee Harvey Oswald, um ex-comandante da marinha que havia vivido na União Soviética, agiu sozinho. Mas o assassinato do presidente Kennedy tem dado origem a inúmeras especulações até hoje.

Em dezembro passado, o Arquivo Nacional dos EUA liberou mais de 13.000 documentos sobre o caso. Mas a Casa Branca de Joe Biden bloqueou a liberação de milhares de outros, alegando preocupações com a segurança nacional.

De acordo com os Arquivos Nacionais, 99% da coleção está agora acessível ao público.

(Com AFP)

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