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Reportagem

Guadalupe terá o primeiro memorial da escravidão do Caribe

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Um antigo engenho de açúcar que se transformou numa fábrica de rum, em atividade até os anos 60, cederá lugar para o primeiro Memorial sobre a escravidão do Caribe, que será construído em Pointe à Pitre, capital da ilha de Guadalupe, nas Antilhas francesas. A “pedra fundamental” do projeto foi lançada durante um colóquio internacional sobre a escravidão que reúne até esta quinta-feira, 21 de novembro em Guadalupe, diversos especialistas sobre o tema. O Memorial Acte, como é chamado, ocupará um espaço de 4500m² a beira mar, divididos em salas de exposições e espetáculos, bares, lojas e esplanadas para concertos e animações diversas. Segundo o chefe do projeto científico e cultural do Memorial Acte, Thierry L’Etang, a ideia é construir um espaço de memória sobre o tráfico negreiro e sobre a escravidão no Caribe e no mundo, que possa dialogar com a arte contemporânea, rememorando o passado, mas se projetando no futuro.Enviada especial a Pointe à Pitre.

Thierry L'Etang, chefe do projeto cultural e cientifico do Memorial Acte que sera construido em Guadalupe.
Thierry L'Etang, chefe do projeto cultural e cientifico do Memorial Acte que sera construido em Guadalupe. Maria Emília Alencar
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