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Política

Candidato à presidência da França em 2017, Mélenchon vai visitar Lula na prisão

O líder do partido de esquerda radical França Insubmissa, Jean-Luc Mélenchon, avisou nesta quarta-feira (21) a seus correligionários que não participará das tradicionais “universidades de verão” do partido. O motivo? Ele irá ao Brasil visitar o ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, preso na sede da Polícia Federal de Curitiba.

Jean-Luc Mélenchon, líder do partido "França Insubmissa".
Jean-Luc Mélenchon, líder do partido "França Insubmissa". REUTERS/Pascal Rossignol
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Em mensagem postada em sua conta do Facebook, o líder da esquerda radical, atualmente no México, lembra que ele também deve receber um diploma honorário na Argentina. Ele apresenta suas "desculpas" aos partidários de seu movimento e passa a liderança neste momento a seu braço direito, Adrien Quatennens.

"A França Insubmissa faz parte da mobilização mundial para obter a liberdade de Lula”, disse Mélenchon, que foi candidato à eleição presidencial na França pela segunda vez em 2017.

"Conheço Lula desde os anos em que ele realizou suas primeiras campanhas para a presidência do Brasil. É para mim um dever político e pessoal de ir e dizer-lhe sobre o nosso apoio ", escreveu o parlamentar francês, que deve visitar o ex-presidente brasileiro em Curitiba, no dia 5 de setembro.

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