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Rendez-vous cultural

Cannes premia amor gay em filme francês

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Este ano foi a estreia de Abdellatif Kechiche em Cannes, apesar de já ter alguns belos filmes no currículo, como A Esquive e O Segredo do Grão (prêmio da crítica em Veneza). Enquanto milhares de extremistas protestavam em Paris contra a recente oficialização em lei do casamento entre duas pessoas, o festival de Cannes consagrava o amor jovem e sem concessões de duas jovens em ‘La Vie d’Adèle’ (A Vida de Adèle).

Abdellatif Kechiche com as atrizes Léa Seydoux (esquerda) e Adèle Exarchopoulos durante a entrega da Palma de Ouro no Festival de Cannes.
Abdellatif Kechiche com as atrizes Léa Seydoux (esquerda) e Adèle Exarchopoulos durante a entrega da Palma de Ouro no Festival de Cannes. REUTERS/Eric Gaillard
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O cinema francês também saiu fortalecido com a escolha de Bérénice Bejo para o prêmio de melhor atriz, por sua atuação visceral em ‘Le Passé’ (O Passado), do iraniano Asghar Farhadi. Ela recebeu o prêmio com surpresa, uma vez que as expectativas era que pelo menos uma das atrizes de Kechiche fossem premiadas.

 

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