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DocLisboa, um festival de cinema dedicado ao documentário, traz à capital portuguesa até 28 de outubro 150 filmes em todos os formatos. Cineastas premiados como o ucraniano Sergei Loznitsa e o chinês Wang Bing participam da competição internacional.Para comemorar sua 10ª edição o evento ganha três novas seções. "Cinema de urgência" traz para o festival os filmes feitos durante os últimos acontecimentos políticos e sociais. Um exemplo é “Como filmar uma revolução”, do americano Corey Ogilvie, que ensina os cidadãos comuns a filmarem manifestações e confrontos com as forças da ordem. "Verdes Anos" apresenta filmes produzidos em escolas de cinema e comunicação e abre o debate sobre o ensino dessas áreas. Já a seção "Passagens" acolhe instalações do diretor português Pedro Costa e da cineasta belga Chantal Akerman, homenageada com uma retrospectiva durante o festival. Além disso, a relação entre o cinema e a arte contemporânea será o assunto de um colóquio internacional.O Agenda Europa desta semana também sugere duas exposições em cartaz na Pinacoteca de Paris. A primeira é dedicada ao artista japonês Utagawa Hiroshige. Já a segunda enfoca a influência das gravuras japonesas, e sobretudo de Hiroshige, na obra de Van Gogh. O diretor da instituição, Marc Restellini, fala sobre a relação entre as duas mostras. Enquanto o Museu Picasso de Paris passa por reformas, que devem durar até o próximo verão europeu, as melhores obras do acervo viajam ao redor do mundo. Até o dia 6 de janeiro, mais de 200 trabalhos do artista catalão, entre pinturas, esculturas, desenhos e fotos, podem ser vistos no Palácio Real de Milão.

Cena de "A Última Vez Que Vi Macau", de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, em competição no DocLisboa.
Cena de "A Última Vez Que Vi Macau", de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata, em competição no DocLisboa. Divulgação
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