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Há menos de um ano, escavações do metrô de Berlim trouxeram à tona o que se pensava ser peças da antiguidade, mas logo os especialistas descobriram um outro tesouro. Eram peças classificadas como “degeneradas” pelo nazismo. Essas onze esculturas estavam desaparecidas há décadas e agora ganham nova vida no Neues Museum, da capital alemã. A paranoia de Hitler era tão grande que os nazistas fizeram uma blitz em museus e coleções privadas, confiscando o que consideravam imoral, subversivo e monstruoso. O poderoso ministro da propaganda Joseph Goebels chegou a selecionar obras assinadas por Picasso, de Chirico, Braque, Matisse, Chagal, Kandinsky, Munch, entre muitos outros para uma mostra gigantesca, em 1937, que entrou para a história. O objetivo era comparar a beleza da arte ariana com o grotesco do modernismo. A mostra Mondrian/De Stijl, no Centro Georges Pompidou, de Paris, também é destaque do programa. Tem ainda o inglês Peter Brooks, 84 anos, que se despede do Teatro Bouffes du Nord com uma visão muito pessoal da ópera “A Flauta Encantada”, de Mozart. 

Neues Museum de Berlim expõe esculturas "degeneradas" que escaparam do nazismo.
Neues Museum de Berlim expõe esculturas "degeneradas" que escaparam do nazismo. .smb.museum
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