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Pelé deixou o hospital em Paris onde passou por cirurgia

Pelé teve alta nesta segunda-feira (3) do Hospital Americano de Paris onde ficou internado por seis dias para tratamento de uma infecção urinária. Em nota, o "Rei" agradeceu a equipe médica responsável por sua recuperação e informou ter passado por uma cirurgia emergencial.

Pelé passou mal edpois do evento no qual participou com o jogador francês Kylian Mbappé, em Paris, em 2 de abril de 2019.
Pelé passou mal edpois do evento no qual participou com o jogador francês Kylian Mbappé, em Paris, em 2 de abril de 2019. REUTERS/Christian Hartmann
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A informação de sua alta do hospital foi confirmada por Pelé por meio de um comunicado à qual à imprensa teve acesso na noite desta segunda-feira, pelo horário local.

No texto, ele começa agradecendo os pensamentos positivos e as mensagens de apoio antes de dar detalhes de seu internamento. "Enquanto eu estava aqui em Paris, eu sofri uma severa infecção urinária que requisitou assistência médica e cirúrgica emergencialmente", afirmou.

Na sequência ele fez questão de expressar um "caloroso agradecimento a equipe do Dr. Gérard Khayat, Dr. Thierry Guetta e Dr. Gilles Boccara. A França não tem somente grandes jogadores, mas também ótimos médicos", escreveu.

No final do texto, ele agradeceu a empresa que o trouxe à Paris, onde participou de evento comercial ao lado do jovem atacante do PSG e da seleção francesa Mbappé, e prometeu: "nós voltaremos em breve". 

Visita de Neymar

Segundo informações atribuídas à sua assessoria, Pelé teria deixado a França em um voo durante à noite para o Brasil.

A rádio francesa RTL publicou a informação da alta de Pelé e afirmou que ele havia deixado o local em cadeiras de rodas.

Horas antes do anúncio da alta de Pelé do hospital, o jogador Neymar postou uma foto, não datada, em uma rede social, de uma visita ao "Rei" ainda no leito.

Pelé passou mal na noite da última terça-feira (2), após um jantar com Mbappé. Sua assessoria confirmou que ele sofria de uma infecção urinária, mas que não corria riscos.

As poucas informações divulgadas durante seu período de internamento indicavam que ele era mantido no local por precaução, passava por exames e dependia da avaliação dos médicos para ser liberado.   

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