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Assassinato de embaixador no Rio foi crime passional, diz imprensa

Segundo a imprensa brasileira, o embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, de 59 anos, foi vítima de crime passional

Kyriakos Amiridis, embaixador da Grécia no Brasil, em foto oficial.
Kyriakos Amiridis, embaixador da Grécia no Brasil, em foto oficial. Reprodução
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Agentes da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) encontraram, nesta quinta-feira (29), um sofá com manchas de sangue na residência onde o diplomata estava com a mulher, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Segundo a polícia carioca, Amiridis foi morto em casa, antes de ser levado para dentro de um carro que ele mesmo havia alugado no dia 21 de dezembro. O veículo foi encontrado carbonizado, com um corpo dentro, nas proximidades do Arco Metropolitano. Os investigadores já sabem que o corpo foi retirado da casa por volta das 3h da madrugada de quarta-feira (28).

Segundo o jornal Extra, por volta das 10h desta sexta-feira, a brasileira Françoise Amiridis, mulher do grego, chegou à delegacia em um carro da polícia, acompanhada de três agentes, e não quis falar com os jornalistas.

Para os investigadores, Françoise mantinha um relacionamento extraconjugal com um policial militar. O PM, cujo nome foi citado no depoimento de Françoise, se apresentou à DHBF na madrugada desta sexta-feira, acompanhado de um advogado, ainda segundo o jornal. Sua identidade foi preservada. Ainda pela manhã, outro homem chegou algemado à DHBF, conduzido por agentes.

 

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