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Olimpíada

Autoridades miram em saúde e segurança a poucos dias da Olimpíada

A apenas quatro dias do início dos Jogos Olímpicos do Rio, as autoridades brasileiras se esforçam para dar tranquilidade aos turistas. E não apenas na questão da segurança, mas também na área da saúde.

Militares brasileiros realizam exercício na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 19 de julho.
Militares brasileiros realizam exercício na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro, em 19 de julho. REUTERS/Ueslei Marcelino
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Élcio Ramalho, enviado especial da RFI ao Rio de Janeiro

Com música na orla da Copacabana, os cariocas recebem os visitantes que estão no Rio de Janeiro para a Olímpiada. E, desde a chegada ao aeroporto, nas principais avenidas e nos pontos mais turísticos da cidade, eles percebem a presença ostensiva de policiais e militares.

São pelo menos 50 mil integrantes de uma força de segurança formada pelos militares da Força Nacional, policiais rodoviários, civis e militares, além de agentes de segurança, que contam com o apoio de serviços de inteligência de vários países.

Carlos Fernandes, estudante cubano que mora em Miami, não se mostra preocupado. "Sempre é preciso tomar cuidado. Tem uma preocupação normal devido à tensão da organização da Olimpíada, mas me sinto em segurança. Há policiais e militares por todas as partes, está muito seguro."

Reforço na saúde

No domingo (31), o Ministério da Saúde anunciou reforço na operação conjunta com o município e o governo do Rio para o atendimento durante os Jogos. As autoridades anunciaram a contratação de 2,5 mil profissionais temporários para atuar nos hospitais federais do Estado e em apoio aos 135 leitos de retaguarda e 146 ambulâncias para o atendimento.

Os problemas com zika e dengue serão mínimos, indicaram os responsáveis para tentar amenizar os riscos de doenças que fizeram vários atletas desistirem de competir.

COI tem tom otimista

Outro tom otimista foi deixado pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach. Em coletiva no domingo, ele declarou que os problemas da Vila Olímpica já foram resolvidos e elogiou a inauguração da linha 4 de metrô.

Quando questionado sobre a indefinição da participação dos atletas russos envolvidos com doping, Bach se defendeu e disse que a culpa pela situação não é do COI. "Não foi uma decisão fácil de tomar. Fizemos o que consideramos certo para proteger os atletas limpos de todo o mundo", declarou.

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