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Posição única do PMDB sobre o governo causaria “racha ainda maior”, diz ministro da Saúde

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O ministro da Saúde, Marcelo Castro, do PMDB, avalia que “um racha ainda maior” vai se formar na sigla se o partido decidir se retirar do governo para se juntar à oposição. Por enquanto, a legenda permite que os correligionários decidam se apoiam ou não a presidente Dilma Rousseff.

Ministro da Saúde, Marcelo Castro, apoia a presidente Dilma Rousseff e é contrário ao impeachment.
Ministro da Saúde, Marcelo Castro, apoia a presidente Dilma Rousseff e é contrário ao impeachment. Jefferson Rudy/Agência Senado
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Luciana Marques, correspondente da RFI Brasil em Brasília

Castro ocupa um cargo no governo e, e em entrevista exclusiva à RFI, reiterou estar do lado da petista, ameaçada de impeachment em um processo que vai começar a se desenrolar na Câmara sob o comando de outro peemedebista, o presidente da Casa, Eduardo Cunha.

“Nós estamos defendendo, dentro do PMDB, que se respeite a posição de cada um. Um grupo majoritário participa do governo, e um grupo minoritário é contra. A nossa posição é de cada um respeitar a posição do outro”, explicou o ministro. “Qualquer outra decisão fora dessa vai provocar um racha maior ainda dentro do partido, o que não convém a ninguém”, disse.

Castro também analisou a luta contra o mosquito Aedes aegypt, transmissor da dengue e do vírus da zika. O ministro garante que, no período das Olimpíadas do Rio de Janeiro, o índice de contaminações vai estar o mais baixo possível, já que o inseto tem um comportamento sazonal e, durante o inverno no hemisfério sul, a proliferação do inseto é “mínima”.

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