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Em meio a violência e assédio eleitoral, Estados amazônicos consolidam agenda antiambiental

Independentemente do resultado final da eleição de 2022, o pleito consolida o bolsonarismo no espectro político brasileiro, inclusive em regiões improváveis, à primeira vista, como nos estados amazônicos do Norte e Centro-Oeste do país. Em uma política regional marcada pela violência, o aumento do assédio eleitoral aos eleitores contribui para o avanço de pautas antiambientais, na contramão da proteção da maior floresta tropical do planeta.
Independentemente do resultado final da eleição de 2022, o pleito consolida o bolsonarismo no espectro político brasileiro, inclusive em regiões improváveis, à primeira vista, como nos estados amazônicos do Norte e Centro-Oeste do país. Em uma política regional marcada pela violência, o aumento do assédio eleitoral aos eleitores contribui para o avanço de pautas antiambientais, na contramão da proteção da maior floresta tropical do planeta. © RFI/Lúcia Müzell

Independentemente do resultado final da eleição de 2022, o pleito consolida o bolsonarismo no espectro político brasileiro, inclusive em regiões improváveis, à primeira vista, como nos estados amazônicos do Norte e Centro-Oeste do país. Em uma política regional marcada pela violência, o aumento do assédio eleitoral aos eleitores contribui para o avanço de pautas antiambientais, na contramão da proteção da maior floresta tropical do planeta.

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