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Brasil/Egito

Jornalistas brasileiros presos no Egito contam experiência à RFI

Em entrevista à Rádio França Internacional pouco antes de voltar ao Brasil, os dois jornalistas brasileiros presos no Egito durante a cobertura das manifestações contra o regime do presidente Hosni Mubarak contaram a experiência vivida no país. Corban Costa e Gilvan Rocha ficaram detidos durante 18 horas e pensaram que iriam morrer.

Jornalistas brasileiros foram detidos antes de mesmo de se aproximar da praça Tahir, palco dos confrontos no Cairo.
Jornalistas brasileiros foram detidos antes de mesmo de se aproximar da praça Tahir, palco dos confrontos no Cairo. Reuters
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Corban Costa e Gilvan Rocha trabalham, respectivamente, para a Rádio Nacional e TV Brasil, veículos da estatal EBC (Empresa Brasileira de Comunicação). Eles faziam parte dos jornalistas detidos pelas autoridades egípcias durante os protestos desta semana. Depois de passar 18 horas presos em um local escuro, sem água nem comida, eles foram soltos e tiveram que deixar o Egito. Durante a escala em Paris, pouco antes de embarcar para o Brasil, eles contaram como viveram essa experiência.

Corban Costa lembra que foi levado para a delegacia com os olhos vendados e teve que assinar documentos escritos em árabe, sem saber qual era exatamente o conteúdo. “Achei que ia morrer”, conta o jornalista. Gilvan Rocha diz nunca ter vivido nada parecido. “Espero nunca mais passar por isso”, relata.

03:03

Corban Costa, jornalista da Rádio Nacional

 

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