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Linha Direta

Barack Obama tentará convencer Angela Merkel a adotar sanções contra a Ucrânia

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A chanceler alemã, Angela Merkel será recebida nesta sexta-feira (2) pelo presidente norte-americano, Barack Obama, na Casa Branca. Na agenda, estão a crise da Ucrânia e o Tratado Transatlântico, mas a espionagem americana pode acabar ofuscando essas discussões.

លោក​ស្រី​ប្រមុខ​រដ្ឋាភិបាល​អាល្លឺម៉ង់ និង​លោក​ប្រធានាធិបតី​អាមេរិក​បារ៉ាក់​អូបាម៉ា ត្រុវ​ពិភាក្សា​គ្នា​អំពី​វិបត្តិ​អ៊ុយក្រែន​នៅ​សេតវិមាន
លោក​ស្រី​ប្រមុខ​រដ្ឋាភិបាល​អាល្លឺម៉ង់ និង​លោក​ប្រធានាធិបតី​អាមេរិក​បារ៉ាក់​អូបាម៉ា ត្រុវ​ពិភាក្សា​គ្នា​អំពី​វិបត្តិ​អ៊ុយក្រែន​នៅ​សេតវិមាន REUTERS/Kim Hong-Ji/Thomas Peter
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Raquel Krahenbuhl, correspondente da RFI em Washington

A crise na Ucrânia estará no centro da discussão entre o presidente Barack Obama e a chanceler Angela Merkel. Os dois líderes – que vêm sendo criticados pela atuação em relação à crise – tentarão mostrar que o Ocidente está unido para tentar acalmar a situação.

As sanções americanas afetam instituições financeiras russas, mas as europeias atingem apenas alguns indivíduos. Durante a reunião, Merkel tentará apaziguar as preocupações dos Estados Unidos. O governo americano teme que a Alemanha não adote medidas mais duras, como sanções econômicas contra a Rússia, por causa dos estreitos laços econômicos entre o bloco e Moscou.

Durante o encontro, os dois líderes discutirão a possibilidade de adotar sanções econômicas contra Moscou, mas as relações econômicas entre a Alemanha e a Rússia deve complicar os anseios do presidente Barack Obama.

A Alemanha é o maior parceiro comercial da Rússia na Europa e existem mais de 6 mil empresas alemãs operando na Rússia. Os alemães também dependem dos russos para cerca de um terço das suas necessidades energéticas. Obama separou quatro horas da sua agenda pra esse encontro – um privilégio concedido a poucos.

Esta também será a primeira vez que Merkel vem a Washington desde que o escândalo de espionagem veio à tona, há quase um ano. A líder alemã ficou irritada depois de saber que seu próprio telefone havia sido grampeado pela Agência de Seguranca Nacional dos EUA.

O tema poderá ofuscar as negociações sobre Ucrânia. Internamente, Merkel é muito pressionada para ser mais dura com o governo americano em relação à espionagem e o governo alemão tem procurado reduzir as expectativas sobre a possibilidade de amenizar a tensão.
 

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