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Linha Direta

Europa teme impacto de eventual moratória dos EUA

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Nos próximos dois dias, ministros das Finanças da UE se reúnem em Luxemburgo para, entre outras questões, avaliar quais seriam os impactos desta moratória americana sobre o continente. O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, tem esperanças de que o Congresso americano consiga alcançar um consenso no impasse sobre a elevação do teto da dívida.Mas ninguém sabe o que pode acontecer se o Congresso e o governo do presidente dos EUA, Barack Obama, não conseguirem chegar a um acordo para elevar o teto da dívida até o prazo de 17 de outubro. As repercussões de um possível calote dos EUA seriam bastante negativas na ainda fragilizada economia europeia.Os setores financeiros dos EUA e da Europa são extremamente conectados e, se o Tesouro norte-americano não conseguir levantar mais dinheiro, ambos vão ser fortemente atingidos. Um dos alvos certamente seria as exportações europeias, que são uma das engrenagens da recuperação econonômica no continente. A competitividade na região diminuiria, pois o dólar mais fraco tornaria as exportações europeias mais caras.A correspondente da RFI em Bruxelas, Letícia Fonseca, tem mais explicações sobre a reunião dos ministros ds Finanças da União Europeia. 

O presidente do BCE (Banco Central Europeu), Mario Draghi
O presidente do BCE (Banco Central Europeu), Mario Draghi REUTERS/Yves Herman
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