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Imprensa

Vigilância constante na internet é destaque na imprensa

Os jornais franceses desta manhã se dedicam a assuntos variados passando do turismo à política francesa e o Libération destaca o clima de vigilância na internet.

Jornal francês Libé dedica capa à vigilância na Internet.
Jornal francês Libé dedica capa à vigilância na Internet. Reuters / Kopczynski
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O jornal Libération traz o sugestivo título: "A vida em liberdade vigiada". O Libération lembra que o escândalo Prism, esquema que revelou que o governo dos Estados Unidos monitoravam as atividades na internet de milhares de pessoas, trouxe à tona a frágil privacidade nesses tempos de domínio da atividade digital.

De forma bem-humorada, o jornal descreve o cotidiano de uma pessoa normal viciada no seu smartphone que serve de despertador, traz as notícias e as novidades dos amigos nas redes sociais. Só que essa atividade, aparentemente inocente, é monitorada constantemente. As pesquisas feitas nos motores de busca, as ferramentas de geolocalização se transformam em dados que são usados em benefício próprio pelos gigantes da internet como o Google e o Facebook.

Já o jornal Le Figaro dá destaque para o programa de verão do presidente François Hollande que vai passar esse período as férias numa intensa campanha para tratar do problema do desemprego na França.
A agenda de viagens do chefe de Estado têm o objetivo de convencer os franceses de que seu programa econômico será eficiente. As cidades foram escolhidas a dedo em zonas em que as taxas de desemprego insistem em se manter elevadas. Para o jornal conservador, apesar das viagens, a missão de Hollande é “difícil”. Le Figaro se mostra cético sobre a possibilidade de sucesso da promessa de Hollande de inverter a curva do desemprego até o final do ano.

Turismo

O jornal católico La Croix coloca na capa as medidas que as autoridades franceses têm aplicado no aumento da segurança dos turistas. O jornal fala sobre as 26 medidas de segurança para os principais pontos turísticos da cidade. Por ano, a capital francesa recebe 30 milhões de turistas, mas tem crescido o número de agressões e furtos a turistas estrangeiros, especialmente turistas chineses.

Essa má reputação tem se espalhado na China e muitos chineses agora têm medo de passearem em Paris. Em entrevista ao jornal, um turista chinês diz que prefere andar de táxi. Os chineses são grandes consumidores de produtos de luxo franceses e andam pela cidade com grandes quantias de dinheiro eme spécie, atraindo ladrões.
 

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