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Linha Direta

Morte de Videla causa alívio, mas diminui esperanças de encontrar desaparecidos

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A morte do ditador Jorge Rafael Videla, na sexta-feira, no banheiro de sua cela, provoca sentimentos contraditórios nos argentinos. Causa alívio, mas também enterra algumas esperanças de encontrar desaparecidos durante a ditadura militar na Argentina.  

Ex-ditador argentino Jorge Videla durante julgamento por seu envolvimento na Operação Condor, foto de 5 de março de 2013.
Ex-ditador argentino Jorge Videla durante julgamento por seu envolvimento na Operação Condor, foto de 5 de março de 2013. REUTERS/Enrique Marcarian
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O correspondente da RFI em Buenos Aires, Márcio Resende, explica no programa Linha Direta que as Associações de Direitos Humanos ficaram satisfeitas porque Videla foi o primeiro ditador argentino a morrer na prisão, condenado por crimes contra a humanidade. Mas alguns acreditam que existam registros de todos os desaparecidos da ditadura e que Videla era quem sabia sobre esses segredos.

O ex-ditador tinha 87 anos e morreu vítima de uma hemorragia interna, após uma queda na banheira. Durante os cinco anos que comandou a ditadura na Argentina, ele foi o rosto visível do regime mais sanguinário da América do Sul.

Saiba mais ouvindo o programa Linha Direta.

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