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Linha Direta

China limita liberdade de expressão nas universidades

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Uma circular enviada às principais universidades chinesas proíbe sete temas sensíveis em salas de aula. Entre os temas banidos estão a liberdade de imprensa, direitos civis, independência do sistema judiciário e erros passados do Partido Comunista, o que inclui a Revolução Cultural, de 1966 a 1976. O texto não foi revelado publicamente e apenas alguns trechos vazaram na internet. O objetivo do governo chinês seria limitar a disseminação de “visões e teorias adotadas pelo Ocidente, fortalecendo o controle da internet, orientando a opinião pública e purificando o ambiente online de elementos anárquicos”.A medida sepultou as esperanças de analistas que aguardavam maior flexibilidade do atual governo, que tomou posse em março deste ano. O novo presidente chinês, Xi Jinping, que chegou ao poder com ares de reformista, se mostra tão conservador quanto seus antecessores em termos de liberdade de expressão. No Linha Direta, a correpondente da RFI na China, Janaína Silveira, analisa que o governo mantém a linha dura que caracterizou as administrações anteriores para garantir a sua legitimidade.

O presidente chinês, Xi Jinping
O presidente chinês, Xi Jinping REUTERS/Yohsuke Mizuno/Pool
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