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Dilma será a primeira mulher a abrir Assembleia Geral da ONU

A presidente Dilma Rousseff desembarcou neste domingo em Nova York e será a primeira mulher a abrir uma Assembleia-Geral da ONU.

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Durante o seu discurso na ONU, Dilma deve abordar a crise financeira mundial, que afeta gravemente americanos e europeus e, por consequência, pode ameaçar as economias emergentes. A presidente também deve defender o reconhecimento do Estado palestino, mesmo sabendo que vai desagradar Estados Unidos e Israel. O tema será abordado no contexto da geopolítica e governança globais, com um mundo aberto e em mutação.

Encontros bilaterais

A agenda da presidente será intensa, com diversas reuniões bilaterais com outros líderes. Na terça-feira, ela encontra Barack Obama e, no dia seguinte, depois da abertura da Assembleia Geral, deve se reunir com os presidentes da França, Nicolas Sarkozy, do Chile, Sebastián Piñera, do México, Felipe Calderón, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron.

Dilma Rousseff receberá o prêmio por Serviço Público do Woodrow Wilson Internacional Center for Scholars e  também estará em alguns debates em torno da presença das mulheres da política, diplomacia preventiva, segurança nuclear e saúde.

Ainda não foi confirmado o dia da volta da presidente ao Brasil, que deve ocorrer na quinta ou na sexta-feira.

 

 

 

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