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Espaço Multimídia

Facebook emerge como ferramenta de mobilização nas revoluções do mundo árabe

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O movimento popular na Tunísia que culminou na queda do ditador Ben Ali no dia 14 de janeiro, depois de 23 anos no poder, se propagou pelo Facebook e ganhou força graças à presença massiva dos jovens na rede. De acordo com dados recentes, cerca de 25% dos tunisianos tem uma conta no Facebook. A imagem do jovem Mohamed Bouazizi ateando fogo ao próprio corpo em Sidi Bouzid tornou-se no símbolo da revolta do povo e ganhou o mundo através da Internet, conectando cidadãos em diversos países. Bouazizi , um jovem vendedor de legumes que sustentava uma família de 9 pessoas, transformou-se no novo "Che" da Tunísia e sua fotos substituiu os retratos de Ben Ali na Tunísia. O movimento tunisiano repercutiu no Egito. As autoridades logo perceberam o perigo que representava a Internet, e suspenderam o Twitter e Facebook. Com advento das redes sociais, as revoluções do século 21 ganham uma nova dimensão.

Redes sociais contribuíram na queda do governo da Tunísia.
Redes sociais contribuíram na queda do governo da Tunísia. Reuters
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