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Espaço Multimídia

Ciberativistas lançam guerra digital para apoiar o site Wikileaks

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O site Wikileaks divulgou recentemente uma série de documentos confidenciais diplomáticos do Departamento de Estado Americano. As mensagens citam, inclusive, assuntos da política externa brasileira, como a criação de uma lei anti-terrorista, por exemplo, que poderia incluir o movimento dos sem-terra.Desde a divulgação das mensagens, alguns governos, como o francês, tentaram proibir a hospedagem do site em alguns servidores locais, e empresas como a PayPal e as empresas de cartões de crédito Visa e Mastecard bloquearam os pagamentos de doações para o Wikileaks. Diante da represália, os piratas digitais contra-atacaram. Um grupo de ciberativistas, batizado de Anonps, invadiram na quarta-feira dia 08 de dezembro o site do banco Suisse Postfinance e Mastercard, numa operação conhecida como Payback. A primeira guerra digital está lançada. No Twitter e no Facebook, internautas também se mobilizam em apoio ao site.Para falar desta guerra virtual que opõe governo e ciberativistas, e sobre o caso Wikileaks, conversamos com o professor de gestão de políticas públicas da Universidade de São Paulo, Pablo Ortellado, que também integra o grupo de pesquisas sobre o acesso à informação.

Reuters
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