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Agueda Vialou: "Há 25 mil anos, homem no Brasil convivia com fauna extinta"

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A doutora em Pré-História Águeda Vilhena Vialou alterna há quase 40 anos suas pesquisas entre o Museu de História Natural de Paris e a Universidade de São Paulo. Nos anos 80 ela começou o seu trabalho no Brasil e logo depois foi para o Mato Grosso com uma equipe, igualmente dirigida pelo marido, o famoso historiador Denis Vialou."Na Serra das Araras, encontraramos pinturas rupestres. Em seguida, na Cidade da Pedra, escavações trouxeram resultados excepcionais, achamos ossinhos que provaram que o homem conviveu com uma fauna hoje extinta, [ a megafauna, animais pré-históricos de grandes proporções] no caso, um bicho preguiça gigante", conta Águeda, explicando que isso aconteceu há 25 mil anos e que o homem também teve vontade de transformar o osso do animal em ornamentos.Na América toda sabe-se que o homem viveu cerca de 13 mil anos. Essas pesquisas mostram então que ele estava muito antes no Brasil e em contato com a fauna extinta.  

Águeda Vilhena Vialou, professora associada do Museu de História Natural de Paris.
Águeda Vilhena Vialou, professora associada do Museu de História Natural de Paris. utb-chalon.org
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