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"Sou o único candidato independente para a eleição da FIFA", diz Jérôme Champagne

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Salvo surpresa de última hora, nesta sexta-feira, dia 26 de fevereiro, acontece a eleição para escolher o novo presidente da FIFA, após a renúncia forçada de Joseph Blatter, envolvido em escândalos de corrupção. Cinco candidatos disputam o cargo máximo da FedEração Internacional de Futebol. O xeque do Bahrein, Salman Ben Ibrahim Al-Khalifa, aparece como o grande favorito, e tem como principal adversário o suíço-italiano Gianni Infantino, secretário-geral da UEFA. O príncipe jordaniano Ali Ben Al-Hussein, que perdeu a eleição de maio do ano passado para Blatter, e briga de novo pelo posto e até tentou anular a votação alegando falta de transparência. Além deles, estão na disputa dois azarões: o sul-africano Tokyo Sexwale, considerado mais fraco na corrida, e o francês Jérôme Champagne, ex-diplomata de carreira, com passagem pelo Brasil. Champagne também trabalhou 11 anos na FIFA ao lado de Blatter.Autoproclamado candidato independente e o mais "latino-americano" de todos, Champagne promete democratizar e devolver a credibilidade a uma entidade marcada por corrupção e escândalos. Em entrevista exclusiva à RFI Brasil, Jérôme Champagne expõe algumas de suas propostas para desenvover o futebol pelos quatro cantos do planeta e pôr um fim ao que chama de "eurocentrismo" na FIFA, ou seja, o peso excessivo da UEFA nas decisões.O francês lamenta não ter conseguido debater publicamente com os outros candidatos sobre seus programas e ideias, mas continua na luta, sem baixar os braços, esperançoso de que as Federações podem, quem sabe, votar de maneira independente, sem obedecer as orientações das Confederações, que não são controladas diretamente pela FIFA.  

O francês Jérôme Champagne.
O francês Jérôme Champagne. REUTERS/Arnd Wiegmann/Files
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