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A estética das revistas em quadrinhos e o imaginário da publicidade compõem a faceta mais conhecida da obra de Roy Lichtenstein. Seus trabalhos do início dos anos 60, inspirados nos gibis mais populares dos Estados Unidos na época, tornaram-se icônicos e logo atingiram preços exorbitantes no mercado de arte.Muito além da superficialidade dos temas, era o desafio de recriar manualmente as imagens produzidas de maneira industrial que interessava Roy Lichtenstein, um pintor talentoso de mentalidade científica e personalidade discreta - bem diferente de seu contemporâneo Andy Warhol, outra celebridade da arte pop.Mas esse período de intensa criatividade e sucesso comercial foi somente uma pequena parte da longa carreira do artista americano. A grande retrospectiva que a Tate Modern inaugurano próximo dia 21 em Londres permite explorar todo o universo de Roy Lichtenstein e reavaliar seu legado.O programa desta semana também fala sobre a volta de Michael Haneke à ópera. Depois de vencer o festival de Cannes, levar o Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro e conquistar cinco indicações ao Oscar com seu longa "Amor", o diretor de cinema austríaco dirige "Così Fan Tutte", de Mozart, no Teatro Real de Madri. E terminamos nosso roteiro cultural com uma exposição de 15 artistas originários de países banhados pelo mar Mediterrâneo no museu Granet de Aix-en-Provence, no sul da França.Clique em "Ouvir" para conferir a versão integral do Agenda Europa.

O célebre quadro "Whaam!", realizado por Roy Lichtenstein em 1963, entrou para a coleção da Tate Gallery três anos depois.
O célebre quadro "Whaam!", realizado por Roy Lichtenstein em 1963, entrou para a coleção da Tate Gallery três anos depois. Tate. © Estate of Roy Lichtenstein/DACS 2012
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