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EUA/Brasil

Bolsonaro visita CIA em evento fora da agenda oficial de sua estadia nos EUA

O presidente brasileiro Jair Bolsonaro participou de um evento fora da sua agenda oficial em Washington nesta segunda-feira (18). O chefe de Estado fez uma visita à Agência de Inteligência norte-americana (CIA). A atividade foi revelada por seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, por meio de uma rede social.

Jair Bolsonaro tem encontros com autoridades e empresários em Washington, na véspera de sua reunião com Donald Trump. Foto de arquivo do 12/03/19
Jair Bolsonaro tem encontros com autoridades e empresários em Washington, na véspera de sua reunião com Donald Trump. Foto de arquivo do 12/03/19 REUTERS/Ueslei Marcelino
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Núria Saldanha, de Washington, especial para a RFI

Pela agenda oficial, Bolsonaro tem reuniões nesta segunda-feira com o ex-secretário do Tesouro norte-americano Henry Paulson. O presidente brasileiro participa de uma cerimônia de assinatura de atos, como o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas entre o Brasil e os Estados Unidos para o uso comercial da Base de Lançamentos Aeroespaciais de Alcântara. Em seguida vai gravar uma entrevista exclusiva para a rede de TV de americana Fox News e, no fim da tarde, pelo horário local, vai fazer um pronunciamento para empresário em um evento da Câmara de Comércio dos Estados Unidos.

Mas uma escala que não estava na agenda foi acrescentada do programa, com uma visita à CIA. Em sua conta no twitter, Eduardo Bolsonaro informou que seu pai iria visitar a agência de inteligência norte-americana. “Será uma excelente oportunidade de conversar sobre temas internacionais da região com técnicos e peritos do mais alto gabarito”, declarou o deputado.

Encontro com Trump é o momento mais esperado

No domingo, em seu primeiro compromisso durante a visita de três dias, Bolsonaro participou de um jantar na casa do Embaixador Sérgio Amaral. O presidente se reuniu com conservadores e disse que está se sentindo em casa. O chefe de Estado insistiu no projeto de fortalecer o comércio brasileiro e aproveitou para criticar o que chamou de "antigo comunismo" que, segundo ele, não pode mais imperar no Brasil.
Na imprensa americana, os olhos estão voltados para a reunião do presidente Brasileiro com Donald Trump, na terça-feira (19). Os veículos locais destacam que os dois líderes têm muitos pontos em comum, entre eles, como os valores populistas de direita, o uso de mensagens explosivas nas mídias sociais e os insultos à mídia.
 

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